É de praxe nos festivais do interior notar um certo medo do rock, ou do que eu chamaria de música alternativa. Verdade, é comum do ser humano repudiar algo que propõe mudança, quando se trata de conceitos solidificados, e pra isso, só uma solução: volume alto, meu amigo.
Já na terceira edição, o Piqui Atômico ganhou cara de festival grande. O espaço, a beira de uma represa, um clima propenso ao som e a troca de experiências. Só no primeiro dia de festival, deu pra notar que a galera que faz a ponte goiás-minas tá preparada pra alçar voôs bem mais altos.
O movimento é contínuo, a ação é direta e a sede por música e por uma sociedade mais aberta a novos conceitos é valiosa e enriquecedora!
Parabéns a organização do Piqui Atômico, vamos juntos!
saudações do brejo
Já na terceira edição, o Piqui Atômico ganhou cara de festival grande. O espaço, a beira de uma represa, um clima propenso ao som e a troca de experiências. Só no primeiro dia de festival, deu pra notar que a galera que faz a ponte goiás-minas tá preparada pra alçar voôs bem mais altos.
O movimento é contínuo, a ação é direta e a sede por música e por uma sociedade mais aberta a novos conceitos é valiosa e enriquecedora!
Parabéns a organização do Piqui Atômico, vamos juntos!
saudações do brejo
1 comentários:
Eu Fui.
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